sexta-feira, 8 de janeiro de 2010




"Há em nossos dias uma infinidade de cenas que podemos reconhecer a partir da mística dos outonos e das primaveras.


Também nós cumprimos em nossa carne humana os mesmos destinos.


Destino de morrer em pequenas partes, mediante sacrifícios que nos faz abraçar o silêncio das sombras...


Destino de florescer costurados em cores, alçados por alegrias que nos caem do céu, quando menos esperamos, anunciando que depois de outonos a vida sempre nos reserva primaveras..."


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